O médico

Quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015.

Hoje quinta-feira com cara de segunda que amanheceu chovendo. E nestes dias a doença nos mostra mais uma vez o quanto somos frágeis. Mesmo que eu e o Tobias estando bem da gripe, já é o terceiro dias que o Patrizio anda manquejando com dores em uma das pernas. Quando de manhã cedo depois de um tempo consigo deixar a casa um pouco organizada, penso em tantos que não tem uma mulher, esposa, companheira ou dinheiro para pagar uma empregada para dar um grau na casa e se sente só, até desajeitado para viver. Penso também na fragilidade de meus pais e no fator doença muitas vezes estar assimilada a idade. Penso que ao passar do tempo sempre seremos mais dependentes.

E já é quase hora de retornar a minha consulta rotineira com meu médico do coração. E como seis meses passam rápido! E levarei para ele o que o Tobias escreveu semana passada em uma atividade da escola sobre sua profissão:

O médico
É uma profissão que tem que ser respeitada, sem um médico não poderíamos curar doenças, salvar vidas, descobrir uma cura para doença, etc… sem eles, eu não estava aqui, pois curaram uma doença grave no coração de minha mãe, quando tinha dez anos, e por isso tenho somente que agradecer por cuidarem dela. Minha mãe é um exemplo de sobrevivência graças a Deus e aos médicos. Obrigado, muito obrigado Deus e médicos por salvarem vidas.
A sociedade precisa de médicos, pois eles fazem cirurgias que salvam vidas e curam doenças, mas infelizmente nem sempre é assim, tem vezes que não dá, mas eles sempre se esforçam para salvarem vidas.
Amém, que Deus abençoe todos os médicos e pacientes.
Tobias, fevereiro de 2015

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