Terça-feira, 10 de março de 2015.
Ainda não parou de chover e o tempo nublado já se tornou uma coisa comum. E se andar de moto já é perigoso, imagina com chuva. Ontem precisei entregar um pedido para um cliente debaixo d'água e depois passei em casa pra trocar o tênis todo molhado. Já a noite cansada do dia, descasei depois da janta vendo na TV um documentário das riquezas naturais da ilha de Madagascar e logo fui dormir mais cedo. E hoje com mais chuva estávamos preocupados com tanta água que descia devagar pelo o ralo podendo termos maiores complicações. Então esta manhã eu e o Patrizio limpamos a caixa de gordura retirando toda a sujeira acumulada que empatava a água escorrer livremente. Agora pode chover a vontade! E dar pena ver tanta água boa podendo ser aproveitada escorrendo pelo ralo.
Hoje também passei no CenterBox da Parquelândia para comprar meu “divino” queijo que se chama picadinho por ser a sobra dos fatiados. O bom dele é que vem vários tipos de queijo e é a metade do preço. Depois fui pegar algumas folhas decorativas na escola de minha cunhada como papel veludo e outros para a Clarissa fazer trabalho de artesanato, pois neste final de semana chuvoso ela aprendeu no You tube como fazer caderninho, depois segunda já levou para escola e suas amigas já fizeram encomendas para comprar.
Nossos afazeres, talentos, histórias, dons, precisa ser compartilhados e reconhecido com ao menos um simples toque de palavras: Ficou legal, que bonito, bom, etc. E aqui me faço “presente” através da escrita. E escrever se torna mais fácil e belo quando escrevo com o “coração”. Então racionalmente penso que mesmo precisando vim aqui mais vezes escrever qualquer coisa do meu dia a dia, sem “coração” não dar, sem vontade, inspiração, sentimentos. E quem é que manda no relógio do coração? Esse coração que nos deixa tão confusos, loucos, amados e nos dar forças para fazer coisas que racionalmente seria impossível… coisas que por mais simples que seja, como escrever meu DMD.
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